SUPERAÇÃO DA TRISTEZA...
Por: Tânia de Oliveira
Agora neste instante estou triste como essa paisagem
Onde o barco ancorado dar imagem de não resistência
Simplesmente paramos inertes diante dessa passagem
Onde a vida despreocupada corre sem pensar no tempo
Indiferente dessa apatia que trago na minha existência
E minha alma treme com os abalos do vento revolto
Que se transforma em fortes vulcões a lançar brasas
Mas logo a própria natureza vem branda e logo acalma
O que antes eram fortes tufões bravios e fortes ventos
Traz agora a paz na floresta inteira em acolhimento
Hora por outra o vento a brisa forma um temporal
Depois se aquieta calmo vai e volta noutro vendaval
Bem assim minha alma me leva em medo da tormenta
De brisa em ventos leves ou bravios pela a vida a fora
Desafiando todos os obstáculos como tufões da sorte
E o tempo marchando em frente entre vida e morte!
Por: Tânia de Oliveira
Agora neste instante estou triste como essa paisagem
Onde o barco ancorado dar imagem de não resistência
Simplesmente paramos inertes diante dessa passagem
Onde a vida despreocupada corre sem pensar no tempo
Indiferente dessa apatia que trago na minha existência
E minha alma treme com os abalos do vento revolto
Que se transforma em fortes vulcões a lançar brasas
Mas logo a própria natureza vem branda e logo acalma
O que antes eram fortes tufões bravios e fortes ventos
Traz agora a paz na floresta inteira em acolhimento
Hora por outra o vento a brisa forma um temporal
Depois se aquieta calmo vai e volta noutro vendaval
Bem assim minha alma me leva em medo da tormenta
De brisa em ventos leves ou bravios pela a vida a fora
Desafiando todos os obstáculos como tufões da sorte
E o tempo marchando em frente entre vida e morte!