SEMEANDO
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Guerreiros de brilho no olhar.
Na frente do pai...
Vem o irmão.
No machado a enfrentar,
e o sol da tarde desse clarão.
O barco para
ao fundo do meu portão.
São deslizes de água.
E é seca no campão.
Desperdices de Junho
Esperando a próxima estação.
O pão prevalece juntamente com o perdão.
Humilde povo de brabo bravo.
Estradão continua e cheio de esperança.
Terra que corroia e brotava.
Lembrança.
De paco situação.
É pai de todos.
Até o capim dos matos
Nada faltará pro irmão.