SEMEANDO

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Guerreiros de brilho no olhar.

Na frente do pai...

Vem o irmão.

No machado a enfrentar,

e o sol da tarde desse clarão.

O barco para

ao fundo do meu portão.

São deslizes de água.

E é seca no campão.

Desperdices de Junho

Esperando a próxima estação.

O pão prevalece juntamente com o perdão.

Humilde povo de brabo bravo.

Estradão continua e cheio de esperança.

Terra que corroia e brotava.

Lembrança.

De paco situação.

É pai de todos.

Até o capim dos matos

Nada faltará pro irmão.

OSMAR ZIBA
Enviado por OSMAR ZIBA em 18/05/2007
Código do texto: T492351