DEVANEANDO...
Já faz tanto tempo...
Entretempo nada sabe.
Cabem tantas perguntas
Juntas, todas silenciam.
Melhor assim agora...
Aurora nada aconselha
Centelha de esperança
Lança faúlha não luzem.
Aguarda-se resignante...
Perseverante vai, segue.
Entregue ao destino...
Tino rege e dores ensinam.
Amanhã quem sabe acorda
E a corda já não é bamba...
Sambado ora rejuvenesce
Renasce e rebentos cantem.
Garanhuns (PE), 19 de julho de 2014.