Viva em mim!
Acordo e sinto dores,
Dores que atormentam meus ideais
Que menosprezam meu orgulho
Ó odiado orgulho!
Quebram-se sobre meu peito,
E retrai a retração do sentimento.
Do sentimento imperial que floresce,
Entre rochas morfológicas de meu peito.
Ó mulher, atormente-me em seus beijos,
que outrora angustiaram-me,
E me fizeram viver.