VEREDA ENIGMÁTICA
Caminho, estrada adentro.
Longe do centro.
O homem, a mulher, o jovem, a criança.
Saem a andar,
sem medo de atropelar.
Sem desatino de furtar.
Sentem o cheiro da folhagem.
E sentam-se a beira da margem.
Lá fora, lá fora, lá fora.
Sem medo do agora.
Caminho, estrada afora.
Caminho, estrada adentro.
Longe do centro.
O homem, a mulher, o jovem, a criança.
Saem a andar,
sem medo de atropelar.
Sem desatino de furtar.
Sentem o cheiro da folhagem.
E sentam-se a beira da margem.
Lá fora, lá fora, lá fora.
Sem medo do agora.
Caminho, estrada afora.