“Ah... Então faça um poema sobre a praia, o mar.
Faz muito tempo que não vejo o mar, Adoro ver as
ondas batendo nas pedras... Devorando a areia...”
Sob o céu, por seus olhos,
gaivotas cintilam no ar.
Sua pele, como sopro
desliza pela espuma
em direção ao mar.
Seu sorriso, doce bruma
Finca-lhe os pés na areia
quando roço-lhe os lábios.
Quente manhã de verão...
Minh’alma não acostuma,
sabê-la assim, verdadeira,
e a possuir no imaginário.
Faz muito tempo que não vejo o mar, Adoro ver as
ondas batendo nas pedras... Devorando a areia...”
Sob o céu, por seus olhos,
gaivotas cintilam no ar.
Sua pele, como sopro
desliza pela espuma
em direção ao mar.
Seu sorriso, doce bruma
Finca-lhe os pés na areia
quando roço-lhe os lábios.
Quente manhã de verão...
Minh’alma não acostuma,
sabê-la assim, verdadeira,
e a possuir no imaginário.