Queria ver o mundo

Num pequeno grão de areia,

E a minha curiosidade matar.

Nesta estrada,

Eu me ponho a caminhar

Os meus passos são tão lentos

Que estão a limitar.

O meu espírito neste mundo,

Se coloca a debruçar.

A todas coisas belas.

Ele põe a me mostrar.

Minha alma então levita

A dançar a sua volta

E num flex bek

Volto ver a humanidade...

Num sono profundo.

O destino é cruel.

Sei!.. Está a minha espera.

Minha alma se alimenta

Da esperança que envolve.

Numa prece, peço ajuda.

Deste meu... Universo.

Nossos sonhos. São os mesmo.

No amor, que escolhemos.

São sementes verdejantes

Derramadas em solos quentes.

NEIRE LUIZA COUTO 30/03/014.

Neire Lú
Enviado por Neire Lú em 08/04/2014
Reeditado em 08/04/2014
Código do texto: T4761451
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