PATETICO OU PERSONAGEM?
misturando nada com ninguem
perdido no real e seguro no alem
ja quiz sentir o gosto
do rosto, do fosco,
Mas como antes, mantem.
Porém, a hipocrizia é da familia
torna parte do que convém:
é uma colher rasa,
uma dose de conivência,
olhos vedados, amém!
Ou
Nao cortejo a promisquidade
Nem prostituo minha dignidade
Só maqueio o que acredito
Pra ver soberana minha verdade
Mas quem diria, somos filhos da vaidade
posso tecer meu figurino
E ensaiar meu personagem
porem atras do linho fino
Sou escravo, do rancor, demagogia e da crueldade
Claro que não preciso do nectar de quem aplaude
mas que mal faria
se precisasse agir sem maldade.