Começando DE NOVO
O RIO SEGUE DESLIZANDO AO LONGO DA PLANÍCIE, VERDEJANTE
DE SÚBITO, AS ÁGUAS SE PRECIPITAM EM CACHOEIRA, METROS E METROS PELA ROCHA ABAIXO
AO TOCAR NOVAMENTE O TERRENO PLANO, AS GOTAS SEPARADAS PELA QUEDA SE REAGRUPAM
A CORRENTE VOLTA AO SEU ESTADO HOMOGÊNEO E NADA PARECE TER MUDADO
UM DETALHE DE NOSSO PLANETA ÁGUA, ONDE A GRAVIDADE DETERMINA O MOVER
E A VIDA? NÃO É ELA TANGIDA PELO TEMPO INEXORÁVEL, CONTÍNUO, DOMINADOR?
NADA PODEMOS FAZER A RESPEITO. SOMOS LEVADOS. SÓ NOS RESTA CEDER.
POR ISSO HÁ DIAS DE GRANDE TRANQÜILIDADE, E OUTROS DE PURA AGITAÇÃO.
CABE-NOS, ENTÃO, ASSUMIR UMA DE DUAS POSIÇÕES: RECUPERAR A INTEGRIDADE A CADA “DEPOIS”,
OU SOFRER, GOTA A GOTA, O REVÉS QUE NOS RETIROU DA PLACIDEZ ACOSTUMADA.
A SEGUNDA É MAIS CÕMODA. O LAMBER DAS FERIDAS AJUDA NOSSA MENTE, MAS NÃO É A MELHOR OPÇÃO.
A PROPOSTA DE DEUS É: OBSERVE MEUS MANDAMENTOS E SUA PAZ SERÁ COMO UM RIO (ISA 48:18).