AMANHÃ
Muralhas, batalhas perdidas,
Dor sem medida, lágrimas vertidas,
Vida de desencontros, de entreveros,
Nudez, alma em destempero,
Flerte com a impávida loucura.
Mas, é prepreciso reagir, seguir...
Mesmo sem saber aonde ir,
É assim, que se vive,
Sobre os aclives e declives,
Da insustentável semeadura.
O mistério predomina, a vida determina,
Não dá pra fugir da sina,
Caminhante errante é o que sou,
De vez em quando, voo...
Ganho quilométricas, poéticas alturas.
Poesia que me acompanha,
Nas sendas estreitas, estranhas,
Alimenta meu horizonte, meu limitado olhar,
Me faz sonhar... acreditar,
Que o amanhã transcenderá em ternura.
- - - - - - - - - -
SINA
Do amanhã nada sei, eu ignoro,
talvez seja por isso que tanto choro,
tenho medo do que me está reservado,
bem quisera saber qual é o meu fado.
Mas não sei o que a vida determina,
não, não há como fugir à minha sina.
(HLuna)
Muralhas, batalhas perdidas,
Dor sem medida, lágrimas vertidas,
Vida de desencontros, de entreveros,
Nudez, alma em destempero,
Flerte com a impávida loucura.
Mas, é prepreciso reagir, seguir...
Mesmo sem saber aonde ir,
É assim, que se vive,
Sobre os aclives e declives,
Da insustentável semeadura.
O mistério predomina, a vida determina,
Não dá pra fugir da sina,
Caminhante errante é o que sou,
De vez em quando, voo...
Ganho quilométricas, poéticas alturas.
Poesia que me acompanha,
Nas sendas estreitas, estranhas,
Alimenta meu horizonte, meu limitado olhar,
Me faz sonhar... acreditar,
Que o amanhã transcenderá em ternura.
- - - - - - - - - -
SINA
Do amanhã nada sei, eu ignoro,
talvez seja por isso que tanto choro,
tenho medo do que me está reservado,
bem quisera saber qual é o meu fado.
Mas não sei o que a vida determina,
não, não há como fugir à minha sina.
(HLuna)