Uma trégua...
Uma trégua à solidão, um aceno tímido como aquiescência.
Caminhada de mãos dadas e palavras que mesmo entrecortadas
São somadas e aquecem-nos, moldando-nos anelados.
Com o reverberar de poesia, um intervalo à magia.
Ao momentâneo identificar, o espelhar que ameniza
Os contornos rígidos da unicidade, hasteada bandeira- branca...
Ao improviso, ao deveras visto além de mim, ao enxerto
Que criativo faz surgir novas formas e renova cores
Da paleta do eu que anelado flutua na leveza da eternidade.
Uma trégua à solidão, um aceno tímido como aquiescência.
Caminhada de mãos dadas e palavras que mesmo entrecortadas
São somadas e aquecem-nos, moldando-nos anelados.
Com o reverberar de poesia, um intervalo à magia.
Ao momentâneo identificar, o espelhar que ameniza
Os contornos rígidos da unicidade, hasteada bandeira- branca...
Ao improviso, ao deveras visto além de mim, ao enxerto
Que criativo faz surgir novas formas e renova cores
Da paleta do eu que anelado flutua na leveza da eternidade.