(Foto: Arquivo particular)
NÔMADE
(Por Aglaure Martins)
E veio sem trazer histórias
-passado a limpo-
braços abertos p'ra vida,
desenhou novos caminhos.
Não contava 'causos'
nem criava casos,
trazia apenas sorriso largo,
pensamentos em redemoinhos.
Viajou estrelas costurando laços,
colhendo os frutos do presente
espargiu de volta as sementes
correu o mundo de pés descalços.
Olhar no poente - sol dourado-
vigília diuturna, livre do cansaço,
deitou no tempo, acarinhou o vento...
Sonhou o beijo ilibado.
JP12012014
NÔMADE
(Por Aglaure Martins)
E veio sem trazer histórias
-passado a limpo-
braços abertos p'ra vida,
desenhou novos caminhos.
Não contava 'causos'
nem criava casos,
trazia apenas sorriso largo,
pensamentos em redemoinhos.
Viajou estrelas costurando laços,
colhendo os frutos do presente
espargiu de volta as sementes
correu o mundo de pés descalços.
Olhar no poente - sol dourado-
vigília diuturna, livre do cansaço,
deitou no tempo, acarinhou o vento...
Sonhou o beijo ilibado.
JP12012014