Esperança
Dizem a mim que eu devo esperar
Andei feito louco no vale sombrio
Mas o tempo não parou de passar
Abraço meu corpo aqui é tão frio
Sairei da cidade, deixarei o estado
Eu me sujeito porque tenho pressa
Então caminho meus dias enfastiado
Urge o amanhã que chega depressa
Sou meu aliado, um eremita urbano
Não deixo para traz nem sedimento
Semelhante a qualquer um fulano
Quero encontrar no caos fundamento
No martírio, o amor foi liberto ao cravo
Dor expressa que trouxe a confiança
Já posso ver do átrio a cortina rasgada
Suspiro aliviado, nas mãos, a Esperança.
(Musicado)
E assim seja!
Seja 2014 um ano de realizações
e múltiplas inspirações para NÓS!
Celebremos o Novo Ano com a taça de Champanhe
nas mãos e muito Amor no coração!
Deus abençoe a TODOS (AS)!
FELIZ 2014!