Da Esperança...
Brinca serelepe, no ventre da gente
Na ciranda úmida da terra
... dança a semente...
Molhada pela chuva
brota no chão e se levanta
Parreira em frescor
com dons celestiais
Espectro de luz
nuanças de cristais
Fada e varinha de condão
Deixando em nós
o tinto sabor da uva
Etérea e pueril feito criança
... a voar... a sorrir... a bailar
Nasce uma nova esperança