NA TUA ROTA
Vou pelas rochas,cavernas ignotas
no meu ímpeto pela desventura
deste insopitável amor que perdura
Vou nos arrufos do vento
nas ondas da manhã,
por onde dança a neblina,
transpirada pelo ímpeto dos afagos
do mar
E em ternas melodias
Teu peito é harpa que dedilho
no arco-íris que atravessamos,
em silêncio na espera,
por tantos amanhãs por viver...