Da verdadeira companhia

Levanto teu olhar

Mas permito tua dor,

Seguro tua mão

Mas respeito teu cansaço,

Lhe conto minhas conquistas

Mas não lhe cobro meu compasso

Lhe falo de tudo o que existe

Para que o teu olhar

Que se encontra triste

Esteja finalmente pronto

E que quando à mim apontar

No próximo encontro

Me conte o quanto respira livre.