EM SEU OLHAR
Feito estrela sozinha,
No vazio do firmamento,
Ela divaga... caminha...
Se desalinha ao vento,
Sente o tempo passar...
Sente a dor se multiplicar,
Apertar o nó, congestionar o ego,
Sente que o nó é cego,
Amarga o seu instante,
Fica difícil suportar,
Caminhar contra a solidão,
E a lágrima corta o semblante.
Mas, o mesmo olhar,
Que chora, brilha, anuncia,
Por mais que pareça ilusão,
O renovo da utopia.
- - - - - - - - -
MEU PEDIDO
A esperança brilha ainda,
porque ela nunca finda,
é a luz que ilumina,
a minha estrada de pedras,
o meu caminho onde medram
rosas belas, com espinhos.
Devo cumprir minha sina,
mas meu destino ignoro,
só por isso é que eu choro
sem saber do amanhã.
Estrela de Aldebarã,
que me espia, sê meu guia,
afasta de mim esta carga,
tão pesada, tão amarga,
põe o riso em minha face,
se achega a mim, me abrace.
(HLuna)
Feito estrela sozinha,
No vazio do firmamento,
Ela divaga... caminha...
Se desalinha ao vento,
Sente o tempo passar...
Sente a dor se multiplicar,
Apertar o nó, congestionar o ego,
Sente que o nó é cego,
Amarga o seu instante,
Fica difícil suportar,
Caminhar contra a solidão,
E a lágrima corta o semblante.
Mas, o mesmo olhar,
Que chora, brilha, anuncia,
Por mais que pareça ilusão,
O renovo da utopia.
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MEU PEDIDO
A esperança brilha ainda,
porque ela nunca finda,
é a luz que ilumina,
a minha estrada de pedras,
o meu caminho onde medram
rosas belas, com espinhos.
Devo cumprir minha sina,
mas meu destino ignoro,
só por isso é que eu choro
sem saber do amanhã.
Estrela de Aldebarã,
que me espia, sê meu guia,
afasta de mim esta carga,
tão pesada, tão amarga,
põe o riso em minha face,
se achega a mim, me abrace.
(HLuna)