VIDA
Que universo é a vida
Por mais simples que pareça
Numa eterna luta entre ela e ela mesma.
Misteriosa, se revelada
Segredos dum amanhã
Contados ontem, conhecidos agora;
Nas previsões, respostas do viver!
Longa estrada de curta duração
Efêmeros dias, eternos laços,
Brevidade... Mesmo nos seus “bem-vividos”
80 ou 90 anos, na sonhada longevidade.
Qualidade de vida, bem estar
Receitas: plásticas da idade,
Expectativa: de vida - realidade!
Assim caminha a humanidade...
Em passos descompassados
Achando neologismos para as “suas verdades”.
Passando na vida. No axioma
Da perda de sua identidade!
Boa parte do tempo á vida resume-se
Á um tempo perdido
Num labirinto monolítico de
Stress, reclamações, tristezas,
Enfado, depressão, selva, competição
Prisioneiros de solitárias, condenados à cidadão
De uma incivilizada “civilização”.
Assenhoreados pelo medo
Olhando através das lentes da desilusão.
Livres, alforriados
Arbítrio, na escravidão;
Num pessimismo “otimista”
De que se vai vivendo assim, levando...
E, quem sabe no final
Tudo se resolverá, enfim!
Mas que ângulo pra se vê uma vida
Que tanto luta pra viver!
No final, só há o fim!
Já houve um resolver.
Vida, corajoso ser: Vivendo!
Hoje se resolvendo
Sem pendências, viver á vida
Num êxtase de felicidade
Em liberdade, e vencendo!
Que universo é a vida
Por mais simples que pareça
Numa eterna luta entre ela e ela mesma.
Misteriosa, se revelada
Segredos dum amanhã
Contados ontem, conhecidos agora;
Nas previsões, respostas do viver!
Longa estrada de curta duração
Efêmeros dias, eternos laços,
Brevidade... Mesmo nos seus “bem-vividos”
80 ou 90 anos, na sonhada longevidade.
Qualidade de vida, bem estar
Receitas: plásticas da idade,
Expectativa: de vida - realidade!
Assim caminha a humanidade...
Em passos descompassados
Achando neologismos para as “suas verdades”.
Passando na vida. No axioma
Da perda de sua identidade!
Boa parte do tempo á vida resume-se
Á um tempo perdido
Num labirinto monolítico de
Stress, reclamações, tristezas,
Enfado, depressão, selva, competição
Prisioneiros de solitárias, condenados à cidadão
De uma incivilizada “civilização”.
Assenhoreados pelo medo
Olhando através das lentes da desilusão.
Livres, alforriados
Arbítrio, na escravidão;
Num pessimismo “otimista”
De que se vai vivendo assim, levando...
E, quem sabe no final
Tudo se resolverá, enfim!
Mas que ângulo pra se vê uma vida
Que tanto luta pra viver!
No final, só há o fim!
Já houve um resolver.
Vida, corajoso ser: Vivendo!
Hoje se resolvendo
Sem pendências, viver á vida
Num êxtase de felicidade
Em liberdade, e vencendo!