AUSENCIA  II






Como um vulcão inqueito
quase vomitando labaredas,
meu peito vive a espera de 
teu infinito amor,
Ora presente, ora ausente
meu corpo pressente o teu
corpo,
quero aliciar-te, quero induzir-te
ao meu bem querer, que pulsa
prestes a chegar ao orgasmo,
e sobre posto te espero num 
desespero, da tua ausencia, do
desgosto, onde quase morro,
deixo tudo agora aquecer-me a
alma, e eternamente te espero.