MAR BRAVIO
O MAR BRAVIO ADORMECE
NOS BRAÇOS DA CALMARIA
E A BRISA LEVE SOPRA;
RUMO AO INFINITO
O SILÊNCIO BRANDO
ME ACALENTA O ÓDIO
E O AMARGO PRANTO,
LAVA MINHA ALMA TRISTE.
NAUFRAGAR O ÓDIO
É VELEJAR TRIUNFANTE
O TIMONEIRO ERRANTE
É A PRÓPRIA CONCIÊNCIA
E AO CALAR OS VERSOS
DA ILUZÃO PERDIDA
REVIVEREI ETERNO
OS SONHOS DA ESPERANÇA.