MAR BRAVIO

O MAR BRAVIO ADORMECE

NOS BRAÇOS DA CALMARIA

E A BRISA LEVE SOPRA;

RUMO AO INFINITO

O SILÊNCIO BRANDO

ME ACALENTA O ÓDIO

E O AMARGO PRANTO,

LAVA MINHA ALMA TRISTE.

NAUFRAGAR O ÓDIO

É VELEJAR TRIUNFANTE

O TIMONEIRO ERRANTE

É A PRÓPRIA CONCIÊNCIA

E AO CALAR OS VERSOS

DA ILUZÃO PERDIDA

REVIVEREI ETERNO

OS SONHOS DA ESPERANÇA.

juvenal bastos
Enviado por juvenal bastos em 21/08/2013
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