ENQUANTO PENSAVA
Parei enquanto parava pra pensar
Pra que correr se ainda não é nossa vez
Então pra que gritar até a garganta estourar
Pra não ser ouvido e depois pensar q gritou e nada fez
Sentado no sofá com o controle na mão
Criticando e desejando tudo o que esta na televisão
É como estar morto esperando a ressurreição
Mas sem o passado nobre, só o controle na mao
E quando toca o telefone
Com medo, irritado eu atendo
Não querendo dizer meu nome
Não sei se desligo, ou me arrependo
Agora achando que esta tudo bem
Olho pra ver se chegou minha vez
Como se eu pudesse controlar o destino do trem
Ou se pudesse criar um novo acorde,
Então cercado de regras, imaginarias
Então as vezes enquanto espera outra dose se acha otario
Pensa que aquelas piadas são hilárias
São apenas mais verdades do novo dicionário