NESGA
A esperança, só precisa de uma nesga
Um fiapo, um funil, uma fresta
Por onde a luz da confiança, adentre
O pessimismo usa do mesmo processo.
De um diminuto descuido,
De pequena desordem emocional
Se estabelece.
O céu aproveita os ventos, e o tempo,
Para transmutar o cinza em azul,
A escuridão em luz.
A relva não se agasta,
As ovelhas seguem serenas.
Já o homem, vascila, oscila,
Entre confiar e duvidar
Crer e desacreditar.
Até quando assim será?
(Imagem: Arquivo Pessoal)
A esperança, só precisa de uma nesga
Um fiapo, um funil, uma fresta
Por onde a luz da confiança, adentre
O pessimismo usa do mesmo processo.
De um diminuto descuido,
De pequena desordem emocional
Se estabelece.
O céu aproveita os ventos, e o tempo,
Para transmutar o cinza em azul,
A escuridão em luz.
A relva não se agasta,
As ovelhas seguem serenas.
Já o homem, vascila, oscila,
Entre confiar e duvidar
Crer e desacreditar.
Até quando assim será?
(Imagem: Arquivo Pessoal)