“Socorro”
A dor dilacerava-me o peito
Gritava minha alma por alívio.
Todos ocupados em seus feitos
Não ouviam o clamor neste convívio.
Perdida no silêncio da agonia
Meu corpo dava sinais de sofrimento,
Surgindo a escuridão em pleno dia
Inconsciência amenizou o sentimento.
A dor nem sequer pediu licença
Veio em minha vida anunciar
Decretando, afinal sua sentença:
Chegou a hora de parar e repousar.
Dias de novo fôlego tomar
Surgindo o amparo de amados,
A Deus em oração todos clamar
Lançando minha cura em seus cuidados.
Tempestade que surgiu, enfim, passou
Deus transformou em sorriso aquele pranto
Refrigério em minha alma, assim reinou
Ontem sofrimento, hoje novo Canto.
(Escrevi durante a semana que estive internada)
A dor dilacerava-me o peito
Gritava minha alma por alívio.
Todos ocupados em seus feitos
Não ouviam o clamor neste convívio.
Perdida no silêncio da agonia
Meu corpo dava sinais de sofrimento,
Surgindo a escuridão em pleno dia
Inconsciência amenizou o sentimento.
A dor nem sequer pediu licença
Veio em minha vida anunciar
Decretando, afinal sua sentença:
Chegou a hora de parar e repousar.
Dias de novo fôlego tomar
Surgindo o amparo de amados,
A Deus em oração todos clamar
Lançando minha cura em seus cuidados.
Tempestade que surgiu, enfim, passou
Deus transformou em sorriso aquele pranto
Refrigério em minha alma, assim reinou
Ontem sofrimento, hoje novo Canto.
(Escrevi durante a semana que estive internada)