O silenciar da mente...
É, o respirar na fronteira d'alma...
O sabor da calma...
Em teu titilar...
Como águia serena...
Em seu voo matutino em plenitude...
Acima do mar observando a onda...
Em seu vai e vem...
Da onda gigantesca...
Que a borasca envergou...
O que restou foi amor incondicional...
Que como um balsâmo que enlaça a dor...
Dissipando todo o sofrimento ...
E, agregando bons sentimentos...
Na delícia do degustar
O néctar da flor...
Que mata tua fome exacerbada...
Infinito é desejo
Pelo doce do beijo do ser amado...
Que o coração afagou...
Em mim há a agonia...
De perder um dia o meu doce amor...
Ainda tens o direito
D'um voo na imensidade do céu azul...
No devaneio de bom sonho...
Se refazer em tua essência...
Numa íntima e refinada reforma...
Em sua página de papel carbonado...
Se fazer enfim...
Um ser humano melhor...
E, aí...
Éis, aqui tu...
Sereno e calmo,
Clamando pelo fogo
Que acalma a tu'alma...
Em seu explendor...
É, o respirar na fronteira d'alma...
O sabor da calma...
Em teu titilar...
Como águia serena...
Em seu voo matutino em plenitude...
Acima do mar observando a onda...
Em seu vai e vem...
Da onda gigantesca...
Que a borasca envergou...
O que restou foi amor incondicional...
Que como um balsâmo que enlaça a dor...
Dissipando todo o sofrimento ...
E, agregando bons sentimentos...
Na delícia do degustar
O néctar da flor...
Que mata tua fome exacerbada...
Infinito é desejo
Pelo doce do beijo do ser amado...
Que o coração afagou...
Em mim há a agonia...
De perder um dia o meu doce amor...
Ainda tens o direito
D'um voo na imensidade do céu azul...
No devaneio de bom sonho...
Se refazer em tua essência...
Numa íntima e refinada reforma...
Em sua página de papel carbonado...
Se fazer enfim...
Um ser humano melhor...
E, aí...
Éis, aqui tu...
Sereno e calmo,
Clamando pelo fogo
Que acalma a tu'alma...
Em seu explendor...