Quero paz

E agora o que é que faço

Se meu coração não é de aço

Se dependo só da sorte

Para não enfrentar a morte

Vivendo sempre com medo

Neste grande pesadelo

Dos cruéis dias atuais

Sem um momento sequer de paz

Onde tudo gera conflitos

Todos parecem inimigos

Até quando isto vai?

Dias assim não quero mais.

Mas resta-me um fio de esperança

Pois sei, haverá mudança.

E viveremos em segurança.

Antonio Fernando Ribeiro
Enviado por Antonio Fernando Ribeiro em 12/05/2013
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