A sede.
Os goles voltaram
Como se nunca tivesse saído da mente
Voltaram sem a mínimo de dó
Voltando de novo para este ser doente
No outro dia a tremenda dor de cabeça
Com a alma amargurada e batendo o arrependimento
Tenta lutar para parar outra vez
Mas a sua doença cutuca o seu subconsciente
É uma luta desigual
Mas ele sabe que nesta vida não poderá continuar
Apela para Deus
Talvez, só ele para lhe salvar
Dentro de si existe uma meta
Tem um propósito estrondoso
Está tentando fixar uma meta em sua vida
Que parar sim, mas só após o ano novo.