A sede.

Os goles voltaram

Como se nunca tivesse saído da mente

Voltaram sem a mínimo de dó

Voltando de novo para este ser doente

No outro dia a tremenda dor de cabeça

Com a alma amargurada e batendo o arrependimento

Tenta lutar para parar outra vez

Mas a sua doença cutuca o seu subconsciente

É uma luta desigual

Mas ele sabe que nesta vida não poderá continuar

Apela para Deus

Talvez, só ele para lhe salvar

Dentro de si existe uma meta

Tem um propósito estrondoso

Está tentando fixar uma meta em sua vida

Que parar sim, mas só após o ano novo.

Luiz Carlos Brizola
Enviado por Luiz Carlos Brizola em 06/05/2013
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