Presente a dor do meu tempo
Florescer que não chega
Presente a dor disfarçada
Ironia que passa, passa, sorrindo
Sorrindo de quê?
Presente a dor verdadeira
Que corta e fere o solo, retalha os pedaços
No meu pensamento, um cheiro de terra molhada
Desembrulhando as sementes 
Aluísio Azevedo Júnior
Enviado por Aluísio Azevedo Júnior em 26/04/2013
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