ABRINDO O JOGO
Não quero cativar
pela dor,
não quero comoção
doentia,
não quero sutileza
tristonha,
não quero ser mais
que a alegria...
Mas o mistério,
a fantasia e a ilusão,
quero ao alcance
da mão...
não quero ser cativo
do obscuro,
quero tudo muito
claro...
Há muito mais
para aprender
do ontem, do hoje
e do amanhã, que
uma simples
explicação realize...
Morrer para o novo
sim, é necessário...
saltar para o alto
sempre, sempre...
chorar ilusão perdida
é grande fardo...seguir
em frente... viver sim...
é preciso...!