MINHA POESIA
Minha poesia tem asas
Ela volita por todo universo.
Às vezes tranquila, em outras agitada,
Minha inspiração passeia por todos os caminhos.
Para existir, ela dispensa os relógios.
Por vezes, minha poesia,
Viaja por sobre antigos castelos,
Lá depara-se, com velhos fantasmas.
Em outras, empreende viagem agitada,
Por sobre oceanos bravios,
Nessa hora ela usa de cautela.
Porém, quando meus versos,
Caminham por floridos jardins,
M'alma desfruta uma paz sem fim.
Não há em minha poesia, ainda
O andar certo ou o rumo correto.
Nem mesmo a serenidade perene
Daquele que sabe que a tempestade não o abalará.
De minha poesia, pouco espero,
Pois ainda, não aprendi a caminhar
Com o devido equilíbrio, na dor e na alegria.
Mas, tenho esperança, de que assim será, um dia.
(foto da autora; Jardins da casa de Monet, em Giverny)
Minha poesia tem asas
Ela volita por todo universo.
Às vezes tranquila, em outras agitada,
Minha inspiração passeia por todos os caminhos.
Para existir, ela dispensa os relógios.
Por vezes, minha poesia,
Viaja por sobre antigos castelos,
Lá depara-se, com velhos fantasmas.
Em outras, empreende viagem agitada,
Por sobre oceanos bravios,
Nessa hora ela usa de cautela.
Porém, quando meus versos,
Caminham por floridos jardins,
M'alma desfruta uma paz sem fim.
Não há em minha poesia, ainda
O andar certo ou o rumo correto.
Nem mesmo a serenidade perene
Daquele que sabe que a tempestade não o abalará.
De minha poesia, pouco espero,
Pois ainda, não aprendi a caminhar
Com o devido equilíbrio, na dor e na alegria.
Mas, tenho esperança, de que assim será, um dia.
(foto da autora; Jardins da casa de Monet, em Giverny)