Desculpa-me! Poema!


Não foi um erro, nem mesmo foi a dita solidão,
apenas foi uma melancolia aprisionada
que foi mal curada nas tuas palavras
e logo elas fugiram apressadas!

Não poesia, tu não tens razão! Estás vazia!
Prenha de solidão e cheia de azedume
eu só quis te poder parar,
para só nós conversar... 

Não me dites apenas coisas vás, sejas muito bela!
Artista, saindo da tua tela as cores do arco-íris
a suavidade de uma terna palavra de amor
cheias de esperança no nosso amanhã!



Não estamos mais sozinhas, nem tu e nem eu
Somos as parceiras, as eternas amigas
Que juntas nós caminharemos felizes
Na imortalidade deste nosso poema!
Betimartins
Enviado por Betimartins em 31/01/2013
Código do texto: T4115763
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