Um coração que bate devagar...
Numa deriva onde a borasca inverga...
E, o deixa navegando sem nau...
Num eterno divagar de sua essência...
Na cadência, mais um desejo incontido
Do encontrar um porto seguro para ancorar...
Seu existir sem prelúdio no porvir do amanhã...
Pois, no prelúdio do crepúsculo fenece o seu existir...
Nas folhas do outono surguem asas douradas...
Para nos devaneios de seus sonhos...
Divaga em seu mar de emoções...
No porvir onde o presente é um presente...
Onde o futuro se faz enígma...
Num existir esmaído e temporal...
Pois, no prefácio de um sonhar...
Precisa q'alma fenecida...
Seja liberta em seu novo momento...
No farol do passado desembrulha o presente...
Donde o futuro é uma icógnita utopia...
Nas nuances da aquarela do amanhecer...
Somente quer um existir sem as mazelas
Que a vida na consequência de sua historia...
Se faz esmaída...
Onde o filme precisa ter uma trinha sonora feliz.
Numa deriva onde a borasca inverga...
E, o deixa navegando sem nau...
Num eterno divagar de sua essência...
Na cadência, mais um desejo incontido
Do encontrar um porto seguro para ancorar...
Seu existir sem prelúdio no porvir do amanhã...
Pois, no prelúdio do crepúsculo fenece o seu existir...
Nas folhas do outono surguem asas douradas...
Para nos devaneios de seus sonhos...
Divaga em seu mar de emoções...
No porvir onde o presente é um presente...
Onde o futuro se faz enígma...
Num existir esmaído e temporal...
Pois, no prefácio de um sonhar...
Precisa q'alma fenecida...
Seja liberta em seu novo momento...
No farol do passado desembrulha o presente...
Donde o futuro é uma icógnita utopia...
Nas nuances da aquarela do amanhecer...
Somente quer um existir sem as mazelas
Que a vida na consequência de sua historia...
Se faz esmaída...
Onde o filme precisa ter uma trinha sonora feliz.