Flutuante.
Canal da águas
corrente constante
sem medo da vazante.
Há sempre a busca do querer...
Mito na pele,
lembranças de fatos livres,
de conquistas loucas,
talvez quase secas
pelo tempo do tempo.
Tudo agora mora no peito
já são os passos mais lindos
até vibra no ar
um poder absoluto.
Quem diria que foi assim
das mãos sem forças
e o solo como a como a ultima fronteira.
O saber é...
O que corresponde
a toda uma vida,
que superou as reservas
das respostas que vinham
para compelir e magoar,
porque começava no peito
o que hoje é vencida;
Pelo homem,
pala palavra
e pela poesia.
Já existia
mas estava escondida
na sua vida
e no seu coração.
A liberdade é sem duvida, o bem mais precioso da humanidade.