Flutuante.

Canal da águas

corrente constante

sem medo da vazante.

Há sempre a busca do querer...

Mito na pele,

lembranças de fatos livres,

de conquistas loucas,

talvez quase secas

pelo tempo do tempo.

Tudo agora mora no peito

já são os passos mais lindos

até vibra no ar

um poder absoluto.

Quem diria que foi assim

das mãos sem forças

e o solo como a como a ultima fronteira.

O saber é...

O que corresponde

a toda uma vida,

que superou as reservas

das respostas que vinham

para compelir e magoar,

porque começava no peito

o que hoje é vencida;

Pelo homem,

pala palavra

e pela poesia.

Já existia

mas estava escondida

na sua vida

e no seu coração.

A liberdade é sem duvida, o bem mais precioso da humanidade.

Condor Azul
Enviado por Condor Azul em 10/03/2007
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