A Vida Pede Abraços
Saudade desvairada que abraça vidas
Subtraindo a oportunidade do presente
Tecendo teias infernais das lembranças
Com as recordações inúteis do passado
Saudade desvairada que abraça vidas
Permeando o dia a dia com fantasmas
Semeadores de lágrimas, dor e agonia
Algoz desocupada a plantar nostalgia
Saudade desvairada que abraça vidas
Tens a habilidade de resgatar feridas
Vil disfarce da felicidade ( inexistente)
Usurpadora da esperança que se esvai
Saudade desvairada que abraça vidas
Subtrais sem piedade farrapos da razão
Inundas como erva daninha os coracões
Sentimento inútil, avivador da desilusão
Almas envoltas nesta maléfica engrenagem
Sejam audazes, criem a necessária coragem
Sepultem de vez as lembranças recorrentes
Abracem calorosos a vida, vivam o presente!
(Ana Stoppa)
Saudade desvairada que abraça vidas
Subtraindo a oportunidade do presente
Tecendo teias infernais das lembranças
Com as recordações inúteis do passado
Saudade desvairada que abraça vidas
Permeando o dia a dia com fantasmas
Semeadores de lágrimas, dor e agonia
Algoz desocupada a plantar nostalgia
Saudade desvairada que abraça vidas
Tens a habilidade de resgatar feridas
Vil disfarce da felicidade ( inexistente)
Usurpadora da esperança que se esvai
Saudade desvairada que abraça vidas
Subtrais sem piedade farrapos da razão
Inundas como erva daninha os coracões
Sentimento inútil, avivador da desilusão
Almas envoltas nesta maléfica engrenagem
Sejam audazes, criem a necessária coragem
Sepultem de vez as lembranças recorrentes
Abracem calorosos a vida, vivam o presente!
(Ana Stoppa)