ACREDITAR

Na fragilidade do meu ser,
Procuro ser resoluto;
Eu luto, reluto,
Contra todos e contra tudo,
Ao mesmo tempo contra
Os “eus” que divagam em meu intimo,
Que insistem em confundir-me,
Em perguntar-me;
Será que vale a pena viver?

Na sensibilidade do meu ser,
Forças,
Eu busco, rebusco...
Eu sigo, prossigo...
Eu insisto, persisto...
Incessantemente, incansavelmente...

Já avisto a sombra da esperança em minha frente.
Falta muito pouco para que essa virtude,
Eu possa  alcançar,
Algo me diz que eu serei feliz novamente.
A vida me ensinou a acreditar.
...E eu acredito!