“ AINDA, RESTA UMA ESPERANÇA “

Nesta cidade em que eu vivo

Crianças morrem por descuido

Dos médicos e de fome.

Morrem dentro de sua casa,

Por um bandido que entra

Para assaltar, morre-se no asfalto,

Na calçada por um motorista

Que nada sabe fazer, morre,

Comendo coisas que se pegam

No lixo para poder comer.

Matar a sua fome, morrer de tristeza,

Solidão, porque sentem inveja dos ricos,

E às vezes sonham alto demais.

Morre-se trabalhando para ser assaltado,

No fim do mês pelo bandido,

Morre-se quando ainda é criança

Pois não consegue ver na cidade

A sua infância passar.

Morre-se só de pensar

Que neste País que se chama

Brasil os ricos roubam mais

Que os pobres e deixam crianças

Morrerem de fome sem ao menos

Votar um projeto de lei,

Pois eles sabem se votarem este

Projeto eles não irão ganhar

Nada em troca e não vão poder

Se enriquecer mais e mais.

Marcus Rios

Poeta Iunense – Acadêmico –

Academia de Letras de Iúna

Embaixador da Paz

Poeta Del Mundo

Membro do Portal Cen de Portugal

Membro do Poeta e Escritores do amor e da Paz

AVSPE ( Academia Virtual Sala de Poetas e Escritores )

Marcus Rios
Enviado por Marcus Rios em 12/09/2012
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