“Esperança”
O Sol que nascerá vistoso
A teu ser não foi piedoso
Ignorou tua lágrima no olhar.
Sombreando tua inquietude
O calor te negou sendo rude
A tristeza em ti a contemplar.
Trilha, enfim, esta desventura
Permeando caminho em agrura
O peito rasgando-se em dor.
Silencio, só é teu companheiro
Encontrando-se em derradeiro
Sofrimento sem nenhum valor.
Não te tornes á melancolia
Amanha te será novo dia
E com ele nova esperança.
Para ti o Sol a se inclinar
A vitória com ele a chegar
Seja forte, tenha confiança.