"QUATRO LETRAS QUE CHORAM NO PEITO DO POETA"

Obs: Esse texto é uma obra de ficção.

Andávamos sempre lado a lado,
Em busca dos mesmos objetivos,
Vencemos os mesmos obstáculos.
Hoje estamos separados.
Já não caminhamos na mesma estrada
Você já não se lembra de mais nada
Nem dos acontecimentos que marcaram nossas vidas.
Simplesmente a vejo dividida...
Com seus caprichos e preocupações.
Duas atitudes que separam corações sofridos
Que outrora eram tão unidos.
Pulsavam no peito sempre decididos,
A ficarem juntos até morrer.
Mesmo assim continuo lhe admirando,
Jamais me esquecerei do tempo em que vivíamos nos amando,
Onde eu fazia mil loucuras só para não a perder.
Gostaria tanto de desvendar o enigma do tempo,
Para fazer um estudo profundo dos sentimentos
Que alegram ou ferem o coração humano,
Num gesto mesquinho e profano.
Amor, quatro letras que choram no meu coração,
E que fazem parte do meu passado.
Que sempre andaram comigo lado a lado,
Momentos que relembro com emoção.
Por isso eu não entendo porque o amor sincero chega ao fim.
E nem tampouco porque o destino tirou você de mim.
Agora me tornei do tempo um grande inimigo,
Distanciei-me dos meus grande amigos,
Mesmo assim carregarei para sempre os bons momentos
E também relembrarei os passatempos
Que juntos conseguimos desfrutar.
Vamos dar tempo ao tempo querida.
Quem sabe um dia minha vida.
Você aprenda a me amar.

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Veríssimo Júnior
Enviado por Veríssimo Júnior em 07/08/2012
Reeditado em 09/01/2013
Código do texto: T3818531
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