PÔR-DO-SOL
O sol está se pondo
em lágrimas douradas que se derramam
por sobre os montes.
Deixa que se vá, com a tristeza desse poente,
tudo que nos crucia, agora,
nesse desamor que nos separa
dos dias de ontem,
quando parecíamos almas gêmeas!
Deixa que morram como os raios desse pôr-do-sol
as indiferenças que nos envolvem!
Amanhã, será outro alvorecer, com certeza.
E aquele afeto, ilimitado,
que removia rios e montanhas,
que nos enchia de tanta fé,
Quem sabe, o alvorecer, amanhã, nos traga de volta, pelo menos,
a lembrança daquele primeiro beijo que te dei,
correspondido com tanto amor?
O sol está se pondo
em lágrimas douradas que se derramam
por sobre os montes.
Deixa que se vá, com a tristeza desse poente,
tudo que nos crucia, agora,
nesse desamor que nos separa
dos dias de ontem,
quando parecíamos almas gêmeas!
Deixa que morram como os raios desse pôr-do-sol
as indiferenças que nos envolvem!
Amanhã, será outro alvorecer, com certeza.
E aquele afeto, ilimitado,
que removia rios e montanhas,
que nos enchia de tanta fé,
Quem sabe, o alvorecer, amanhã, nos traga de volta, pelo menos,
a lembrança daquele primeiro beijo que te dei,
correspondido com tanto amor?