PUGNARE, VINCERE

Quando os sonhos se tornam vulgares, triviais, ordinários

E se perdem os paladares sensacionais...

Ougar-se? Malograr-se?

Quando a indiferença açoita a alma um dia ferida

Mas jamais emudecida...

Calar-se? Compenetrar-se?

Quando o que resta é rastear a fim de encontrar as últimas,

Legítimas, autênticas, fugazes pérolas preciosas...

Abster-se? Renunciar-se?

Quando se perdem os sentidos dos sentidos

Dos reais sinais imortais

desiguais às essências existenciais...

Lutais! Altercais! Porfiais!

Halessa Regis
Enviado por Halessa Regis em 06/07/2012
Reeditado em 06/07/2012
Código do texto: T3763564
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