Eis o sorriso da criança
Belo, sereno, doce e inocente
Límpido e sem maldades
Tesouro da infância!
Eis o semblante do homem corrompido
Que já foi criança um dia
Em que curva da vida ficou perdido
A docilidade do riso
A inocência com ele nascido?
Em que momento lhe foi arrancado
A alegria infantil?
Quando lhe foi ferida a alma
Em que mãos ficaram aprisionada
A ternura cândida e calma?
O homem prisioneiro da justiça
Aprisionado antes na alma
Deve ter guardado escondido
Num baú de revoltas
O coração que antes
Rio de amor transbordava
E agora só mágoa deságua.
Oh homem! Não nasceste assim...
Onde está o sorriso, a ternura
E a inocência que nasceu
Um dia contigo?...
Ela foi tão somente seqüestrada
Mas há quem pague o resgate
E a devolva ao seu coração
Erga o olhar para céu
Eleve uma prece pra Deus
Um louvor em oração.
E tudo mais lhe será devolvido
Graças lhe será acrescentada
Porque pra Deus nunca há nada perdido.
Se quiser realmente ter tudo de volta, basta fazer o pedido.
Peça...
Belo, sereno, doce e inocente
Límpido e sem maldades
Tesouro da infância!
Eis o semblante do homem corrompido
Que já foi criança um dia
Em que curva da vida ficou perdido
A docilidade do riso
A inocência com ele nascido?
Em que momento lhe foi arrancado
A alegria infantil?
Quando lhe foi ferida a alma
Em que mãos ficaram aprisionada
A ternura cândida e calma?
O homem prisioneiro da justiça
Aprisionado antes na alma
Deve ter guardado escondido
Num baú de revoltas
O coração que antes
Rio de amor transbordava
E agora só mágoa deságua.
Oh homem! Não nasceste assim...
Onde está o sorriso, a ternura
E a inocência que nasceu
Um dia contigo?...
Ela foi tão somente seqüestrada
Mas há quem pague o resgate
E a devolva ao seu coração
Erga o olhar para céu
Eleve uma prece pra Deus
Um louvor em oração.
E tudo mais lhe será devolvido
Graças lhe será acrescentada
Porque pra Deus nunca há nada perdido.
Se quiser realmente ter tudo de volta, basta fazer o pedido.
Peça...