Caçada de ti mesmo
Astúrio Passos
Estão escondidos pelos campos de tua vida
Muitas aspirações e sonhos já esquecidos
E só avistas hoje uma velha casa abandonada
Num horizonte de esperanças obscurecidas
Pega o pincel e delicia-te novamente nas cores do arco-íris
Pinta o prisma por sobre a superfície das tuas lembranças
E verás renovada a manhã que tanto esperas
E o desalinho de tuas tristezas virará novamente felicidade
Novos matizes virão no alvorecer
Um sol intenso colorirá seu rosto
As lágrimas secarão ao escorrer
E o riso fecundo iluminará tua face
Recordas da alegria que sentias?
E dos amores primaveris?
Dos manjares a lambuzar tua língua?
É essa a vida que te espera de novo
Basta que te disponhas a caminhar
Rumo ao infinito de teu destino
A procurar sempre pela tua alma
Na caçada de ti mesmo que nunca termina.
Astúrio Passos
Estão escondidos pelos campos de tua vida
Muitas aspirações e sonhos já esquecidos
E só avistas hoje uma velha casa abandonada
Num horizonte de esperanças obscurecidas
Pega o pincel e delicia-te novamente nas cores do arco-íris
Pinta o prisma por sobre a superfície das tuas lembranças
E verás renovada a manhã que tanto esperas
E o desalinho de tuas tristezas virará novamente felicidade
Novos matizes virão no alvorecer
Um sol intenso colorirá seu rosto
As lágrimas secarão ao escorrer
E o riso fecundo iluminará tua face
Recordas da alegria que sentias?
E dos amores primaveris?
Dos manjares a lambuzar tua língua?
É essa a vida que te espera de novo
Basta que te disponhas a caminhar
Rumo ao infinito de teu destino
A procurar sempre pela tua alma
Na caçada de ti mesmo que nunca termina.