Na contradança
Arde a dor de uma paixão,
corre lento o pranto,
como o fogo, no coração.
Nas notas, nos traços revoltos,
procuro o esboço...
Os sentimentos vividos, negados,
ao toque de uma decepção.
Na busca incansável, em meio ao delírio,
O pranto doído me devolve a razão,
sugere esperança no ritmo suave
da mais doce canção...
Nesta contradança,
Retomo os passos no espaço,
Sem querer só razão!
E no ritmo em compasso,
repete a dança na escuta,
Reescrevo o inacabado,
entrelaço sorrisos, amigos
e me refaço por inteira,
sem medo, sem beira
Em qualquer relação !
Arde a dor de uma paixão,
corre lento o pranto,
como o fogo, no coração.
Nas notas, nos traços revoltos,
procuro o esboço...
Os sentimentos vividos, negados,
ao toque de uma decepção.
Na busca incansável, em meio ao delírio,
O pranto doído me devolve a razão,
sugere esperança no ritmo suave
da mais doce canção...
Nesta contradança,
Retomo os passos no espaço,
Sem querer só razão!
E no ritmo em compasso,
repete a dança na escuta,
Reescrevo o inacabado,
entrelaço sorrisos, amigos
e me refaço por inteira,
sem medo, sem beira
Em qualquer relação !