Vire de Vez A Mesa
Junte os cacos e os trapos
A dor das tristes lembranças
O pranto que banha o vazio
O silêncio do abandono
Os espinhos do existir
A carência dos abraços
Tudo o que te impede sorrir
O amargo da saudade
As dobras e asperezas
E de uma vez por todas
Entenda que a vida e curta
Jamais se esquive da luta
Do que restar em teu peito
Desenhe um sonho perfeito
Rebordado de esperanças
Envolto em paz e firmeza
Vire de vez esta mesa!
Dos cacos faça mosaicos
Obras de arte e ternura
A dor transmute em amor
O pranto transmute em oceano
Construa o porto dos planos
Transmute o silêncio em canto
Entoe sinfonias de paz
Esqueça o que está lá atrás
Sempre haverá a primavera
Despreze a dor dos espinhos
Perceba de Deus o carinho
Os abraços que te faltam
Supra com solidariedade
Tantos precisam dos teus
Que faz irrelevante o adeus
Aprenda que a saudade
Só existe para quem vive
As tristes arquive no ontem
Sem retornar para a página
Fique somente com aquelas
Que te tragam a alegria
Porque viver é magia
Quanto as pedras encontradas
No transcorrer da jornada
Aprenda que a força bruta
Jamais vencerá a disputa
Deus te fez um ser perfeito
Tens um coração no peito
Relicário da esperança
Tens o pulsar da vida
A cura para as feridas
O bálsamo que acalma as dores
Perfume de muitas flores
Acorde para o hoje
Porque a vida é agora
Descarte o pessimismo
Admire, a vida é beleza!
Vire de vez tua mesa!
(Ana Stoppa)
Junte os cacos e os trapos
A dor das tristes lembranças
O pranto que banha o vazio
O silêncio do abandono
Os espinhos do existir
A carência dos abraços
Tudo o que te impede sorrir
O amargo da saudade
As dobras e asperezas
E de uma vez por todas
Entenda que a vida e curta
Jamais se esquive da luta
Do que restar em teu peito
Desenhe um sonho perfeito
Rebordado de esperanças
Envolto em paz e firmeza
Vire de vez esta mesa!
Dos cacos faça mosaicos
Obras de arte e ternura
A dor transmute em amor
O pranto transmute em oceano
Construa o porto dos planos
Transmute o silêncio em canto
Entoe sinfonias de paz
Esqueça o que está lá atrás
Sempre haverá a primavera
Despreze a dor dos espinhos
Perceba de Deus o carinho
Os abraços que te faltam
Supra com solidariedade
Tantos precisam dos teus
Que faz irrelevante o adeus
Aprenda que a saudade
Só existe para quem vive
As tristes arquive no ontem
Sem retornar para a página
Fique somente com aquelas
Que te tragam a alegria
Porque viver é magia
Quanto as pedras encontradas
No transcorrer da jornada
Aprenda que a força bruta
Jamais vencerá a disputa
Deus te fez um ser perfeito
Tens um coração no peito
Relicário da esperança
Tens o pulsar da vida
A cura para as feridas
O bálsamo que acalma as dores
Perfume de muitas flores
Acorde para o hoje
Porque a vida é agora
Descarte o pessimismo
Admire, a vida é beleza!
Vire de vez tua mesa!
(Ana Stoppa)