BILHETE!
A minha esperança não morre
Ela está sempre amparada
À espera de um terno grande amor
Nos desígnios da longa estrada
Ela chora e sofre a ausência
Mística tristeza, tanta turbulência
O sonhado amor junto à aurora
Grita na noite que ainda demora
Mas se o tempo é irmão da esperança
A paciência com Deus é minha constância
07/06/2012.
poesia registrada