BILHETE!

A minha esperança não morre

Ela está sempre amparada

À espera de um terno grande amor

Nos desígnios da longa estrada

Ela chora e sofre a ausência

Mística tristeza, tanta turbulência

O sonhado amor junto à aurora

Grita na noite que ainda demora

Mas se o tempo é irmão da esperança

A paciência com Deus é minha constância

07/06/2012.

poesia registrada

Esperança Castro
Enviado por Esperança Castro em 07/06/2012
Código do texto: T3710848
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