EIS A QUESTÃO
È tanta miséria nos povos da terra,
Que a moral fenece entre mil espasmos,
Pois tombam valores, proliferam, guerras,
Que matam o homem e abalam o cosmos.
E vem a ganância sepultando os justos,
Regimes covardes semeando a morte,
E a suntuosidade repassando os custos,
Ao misero povo excluído da sorte.
Mudanças futuras, virão como prêmio,
Se houver igualdade, ao terceiro milênio,
Pois só na razão, esta a luz divinal,
Que é a liberdade, paz e oxigênio,
Mas eis a questão, do matuto, e do gênio,
Porque a raça humana não é imortal