EIS A QUESTÃO

È tanta miséria nos povos da terra,

Que a moral fenece entre mil espasmos,

Pois tombam valores, proliferam, guerras,

Que matam o homem e abalam o cosmos.

E vem a ganância sepultando os justos,

Regimes covardes semeando a morte,

E a suntuosidade repassando os custos,

Ao misero povo excluído da sorte.

Mudanças futuras, virão como prêmio,

Se houver igualdade, ao terceiro milênio,

Pois só na razão, esta a luz divinal,

Que é a liberdade, paz e oxigênio,

Mas eis a questão, do matuto, e do gênio,

Porque a raça humana não é imortal

Silvestre Araujo
Enviado por Silvestre Araujo em 12/04/2012
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