"Adeus ?"
Entre razão e bom senso
Faltam-me palavras.
Explicar-me o inatingível
Gozo de teu sorrir.
Outrora, dois esboços
A percorrer o infinito.
Hoje, plantamos espinhos
Entre pedras amontoadas.
Decifrar atos incontidos
Entender teus “comigos”
Aventurar-me às escuras
Na sofreguidão de teus “ais”.
Adeus?
Jamais poderia dizer-te
Habituei-me a dar-te
A outra face a bater.
Esperança semeada
Em recomeço da ópera.
Entre razão e bom senso
Faltam-me palavras.
Explicar-me o inatingível
Gozo de teu sorrir.
Outrora, dois esboços
A percorrer o infinito.
Hoje, plantamos espinhos
Entre pedras amontoadas.
Decifrar atos incontidos
Entender teus “comigos”
Aventurar-me às escuras
Na sofreguidão de teus “ais”.
Adeus?
Jamais poderia dizer-te
Habituei-me a dar-te
A outra face a bater.
Esperança semeada
Em recomeço da ópera.