Uma Vida Nova em dez estrofes e cinquenta versos...
(10 e 11-05-09)
Por entre os mistérios da vida
Tantos são os caminhos ou dúvidas
Que pairam sobre as mentes fragilizadas
A retomar o prumo de uma dor perdida
E quando ela aflora é latente, impura
O remédio é um colo, que afaga protetor
Quente, selvagem, que os males expurga
E este é o berço de meu pai redentor
Aquele que nada vê, nada recrimina
E acredita que o sol raiará na manhã
Sentimento vadio de natureza divina
Que redime mazelas e colhe romã
Onde digamos a todos os viventes
Voltei, cá estou mais uma vez
Agora para todo sempre em veia latente
De amor incondicional que rubra a tez
Em vesúvios caídos de fortunas mil
Desmanchando em prantos no imaginar
Das correntes soltas, cantinho de Brasil
Que hoje me livro na vitória cortejar
Quando o amor acaba resta ao leito regressar
Neste chão de delícias onde a vida sempre plena
Rega o vinho de bom grado até o arrebatar
Onde esquifes e sonhos imundos revertem a cena
Pesadelos às três marias dirigi
Já agora minh´alma redimi
No retorno ao doce alento
Fino laço onde cresci
Onde enfim aprendemos valores
Conhecemos sentimentos, vicissitudes
A verdade no olho do irmão amigo
A vida renascer dos braços de Deus
Que esvaiu pelos dedos, lento...
Os perfumes primaveris soam odes
Que regalam alegrias fruto de atitudes
Do tempo em que o cruel castigo
Tomou a plebe dos olhos meus
Ó pai soberano, magnânimo recebe
Tua filha perdida que agora clama
Piedade daqueles que um dia se foram
Em busca de um dia melhor, percebe
A falta que fizeste, a chama
Em pobre fleuma que arde os que perdoam
Que ela enfim seja digna
E em tua boca possa ser bendita
Do dom do amor teu, o algoz
Pela eternidade que garanta
Nem que a mim leve a panca
Implorar ao mundo de viva voz
A súplica de um único beijo seu...
(10 e 11-05-09)
Por entre os mistérios da vida
Tantos são os caminhos ou dúvidas
Que pairam sobre as mentes fragilizadas
A retomar o prumo de uma dor perdida
E quando ela aflora é latente, impura
O remédio é um colo, que afaga protetor
Quente, selvagem, que os males expurga
E este é o berço de meu pai redentor
Aquele que nada vê, nada recrimina
E acredita que o sol raiará na manhã
Sentimento vadio de natureza divina
Que redime mazelas e colhe romã
Onde digamos a todos os viventes
Voltei, cá estou mais uma vez
Agora para todo sempre em veia latente
De amor incondicional que rubra a tez
Em vesúvios caídos de fortunas mil
Desmanchando em prantos no imaginar
Das correntes soltas, cantinho de Brasil
Que hoje me livro na vitória cortejar
Quando o amor acaba resta ao leito regressar
Neste chão de delícias onde a vida sempre plena
Rega o vinho de bom grado até o arrebatar
Onde esquifes e sonhos imundos revertem a cena
Pesadelos às três marias dirigi
Já agora minh´alma redimi
No retorno ao doce alento
Fino laço onde cresci
Onde enfim aprendemos valores
Conhecemos sentimentos, vicissitudes
A verdade no olho do irmão amigo
A vida renascer dos braços de Deus
Que esvaiu pelos dedos, lento...
Os perfumes primaveris soam odes
Que regalam alegrias fruto de atitudes
Do tempo em que o cruel castigo
Tomou a plebe dos olhos meus
Ó pai soberano, magnânimo recebe
Tua filha perdida que agora clama
Piedade daqueles que um dia se foram
Em busca de um dia melhor, percebe
A falta que fizeste, a chama
Em pobre fleuma que arde os que perdoam
Que ela enfim seja digna
E em tua boca possa ser bendita
Do dom do amor teu, o algoz
Pela eternidade que garanta
Nem que a mim leve a panca
Implorar ao mundo de viva voz
A súplica de um único beijo seu...
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Imagem: pt.dreamstime.com
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