Insisto em viver...
A vida me fere,
Esmiúça-me,
Parte-me por inteiro,
E mesmo que me coloquem numa fornalha,
Insisto em sobreviver...
Os sonhos balançam,
Perdem-se,
Vejo-os partirem com o vento,
Tento laçá-los, e nada...
O intelecto em pausa não age,
Insisto em buscar o novo...
Algo que amenize a dor da alma,
Cuidar das feridas do coração partido,
Tratar dos calos das mãos,
Das queimaduras dos pés cansados,
E procurar sair do deserto,
Insisto em sorrir com lágrimas,
Desejar o bem, mesmo injustiçada,
Pagando desapego com amor,
Insisto me manter de pé...
Não me entregar à derrota,
Cuido dos contratempos um a um,
Frutos da ignorância humana,
E cansada, quase sem forças...
Mesmo assim insisto...
Porque creio numa outra forma de ser feliz,
Algo genuíno, divino,
Nada de superficial,
Que os olhos não vêem,
Que só Deus pode proporcionar.
Então tento não me contaminar com a fraqueza do mundo,
Insistindo em viver
E pela minha felicidade.
A vida me fere,
Esmiúça-me,
Parte-me por inteiro,
E mesmo que me coloquem numa fornalha,
Insisto em sobreviver...
Os sonhos balançam,
Perdem-se,
Vejo-os partirem com o vento,
Tento laçá-los, e nada...
O intelecto em pausa não age,
Insisto em buscar o novo...
Algo que amenize a dor da alma,
Cuidar das feridas do coração partido,
Tratar dos calos das mãos,
Das queimaduras dos pés cansados,
E procurar sair do deserto,
Insisto em sorrir com lágrimas,
Desejar o bem, mesmo injustiçada,
Pagando desapego com amor,
Insisto me manter de pé...
Não me entregar à derrota,
Cuido dos contratempos um a um,
Frutos da ignorância humana,
E cansada, quase sem forças...
Mesmo assim insisto...
Porque creio numa outra forma de ser feliz,
Algo genuíno, divino,
Nada de superficial,
Que os olhos não vêem,
Que só Deus pode proporcionar.
Então tento não me contaminar com a fraqueza do mundo,
Insistindo em viver
E pela minha felicidade.