INTERAÇÃO COM LINDO O POEMA
"AS MARCAS DO POETA"
DO POETA/AMIGO MÁRIO FEIJÓ
SÓ TEMPO
As marcas deixadas nas areias da vida...
O toque, o beijo o abraço, a retina.
O som da voz, a gargalhada cristalina...
O corpo que o abrigava, como guria atrevida.
A cumplicidade nos momentos e na dor,
Tudo o que se sonhou e construiu,
Num instante aquilo então ruiu,
Restando apenas a imagem deste amor.
Um retrato, uma figura, você tenta em vão,
Abraçar, sentir o toque de suas mãos,
O perfume tão suave e inesquecível...
Tudo isso guardado dentro do coração,
E só o tempo, só a vida, inverno/verão,
Poderão amenizar o que foi imprevisível!
*******************************
AS ESTAÇÕES DA VIDA...
Christino Nunes
A primavera ficou mui distante
Bons tempos que não voltam nunca mais
E retornar não podemos jamais
Seguimos pela vida como errantes.
Chegou o tão esperado e lindo verão
Só que este logo também se findou
E a colheita tão rápido passou
E foi-se embora a gostosa estação.
Vem em seguida a beleza do outono
Pouquíssimo tempo de lindos frutos
Como as outras, deixou-nos no abandono.
Enfim, o inverno, é só nostalgia
Nosso destino será crematório
Ou descansaremos na terra fria.
Lindo poema. O soneto acima,
tenho-o publicado no Recanto.
Bjs Chris
"AS MARCAS DO POETA"
DO POETA/AMIGO MÁRIO FEIJÓ
SÓ TEMPO
As marcas deixadas nas areias da vida...
O toque, o beijo o abraço, a retina.
O som da voz, a gargalhada cristalina...
O corpo que o abrigava, como guria atrevida.
A cumplicidade nos momentos e na dor,
Tudo o que se sonhou e construiu,
Num instante aquilo então ruiu,
Restando apenas a imagem deste amor.
Um retrato, uma figura, você tenta em vão,
Abraçar, sentir o toque de suas mãos,
O perfume tão suave e inesquecível...
Tudo isso guardado dentro do coração,
E só o tempo, só a vida, inverno/verão,
Poderão amenizar o que foi imprevisível!
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AS ESTAÇÕES DA VIDA...
Christino Nunes
A primavera ficou mui distante
Bons tempos que não voltam nunca mais
E retornar não podemos jamais
Seguimos pela vida como errantes.
Chegou o tão esperado e lindo verão
Só que este logo também se findou
E a colheita tão rápido passou
E foi-se embora a gostosa estação.
Vem em seguida a beleza do outono
Pouquíssimo tempo de lindos frutos
Como as outras, deixou-nos no abandono.
Enfim, o inverno, é só nostalgia
Nosso destino será crematório
Ou descansaremos na terra fria.
Lindo poema. O soneto acima,
tenho-o publicado no Recanto.
Bjs Chris