Augusto, Nem Me "Comte"
Fixo meus prótons,
Como bóton... Na blusa.
Mas pra deixar-me numa saia justa, tipo cotton,
Em torno do meu núcleo elétron cruza,
Mas como Vanusa...
Não vou errar a letra do hino.
Vão ter que me engolir como ao velho lobo ou o sapo,
Não derrapo...
Nas curvas do teu intestino,
Tino...
Tenho pra glória.
Diluo gotas de otimismo,
Daí cismo...
Com a vitória.
Pensamento positivo, igual fé e outros sinônimos.
Como saldo.
Dos três Ronaldos...
Cristiano, Gaúcho e Fenômeno.
Mas condôminos...
Da torre de Babel,
Preveem: O tempo vai fechar!
Eu permaneço sob a lua de mel,
Desde o sim, anel... Beijo no altar.
Positivo, tal sinal da soma,
Gesto com o polegar.
Não vê luz no fim do túnel quem sofre de glaucoma,
Lixa-se pras asneiras que Augusto quer alegar,
Carregar?
Não há alças na mala.
Vibrações más.
São como 5, 6, 7, 8 ou mais...
Na escala.
Quem o cala?
Antes que mais grãos de mostarda...
Derrube.
Até Davi se acovarda...
Como Salsicha e Scooby.
Negativo, tal sinal de menos, gesto com o indicador.
A outra face da fotografia,
Termômetro em noite fria,
Resposta do repressor.
Tento ser lâmpada. Insetos circundam meu eixo,
Carga negativa.
Mas minha língua sublinha trechos,
Da palavra viva.
Santo espírito bota pilha,
Exercito a panturrilha... Devoro KM’s.
Sigo a cartilha,
Pra acender o fogareiro busco querosene.
Com minha doutrina filosófica, quem está de acordo?
A bruxa ta solta? Não nos meus domínios,
Positivo. Como o tipo sanguíneo...
Que foi doado por todos.